Três tópicos me tomaram mais do que os clássicos segundos de passada de olho no celular e no computador na semana. Aqui vão os temas que selecionei na tag #valealeitura:
Plantas que nos ajudam a dormir melhor
Vi no perfil do paisagista carioca Raphael Joppert Taveira, do Lagoa Garden/RJ) uma matéria bem bacana (aqui) sobre as plantas que a gente pode e deve ter no quarto e que nos ajudam a dormir melhor. Ando em fase de férias da insônia, mas fiz questão de dividir com vocês, porque, né… Vai que…
Riachuelo em Ipanema
Clique da Aninha, do Hoje Vou Assim Off, no dia da abertura da loja
A Riachuelo chega à zona sul do Rio com passo firme e forte. Na estratégia, a apresentação do conceito novo: a loja de Ipanema é a primeira loja “verde” da rede fast fashion, com sistema de reuso de águas pluviais, telhado vivo, rede de ar condicionado eficiente e iluminação em LED. Varejo chique!
Mas… além do apelo de MKT para manter o ar glam à alma popular da marca (que também entrou na onda das abreviaturas de logomarca e adotou o nome RCHLO), não podemos deixar de lado o que esse passo significa em termos comerciais. Já moro em Sampa há 19 anos, mas lembro bem da ‘rixa’ social entre os termos zona norte e zona sul na cidade do Rio de Janeiro. O texto que mais me trouxe lucidez sobre esse episódio Riachuelo foi o que li no blog da Aninha (HVAF), com a explicação da Carol Rabello, jornalista e autora do blog Zona Norte ETC:
“A abertura de uma loja da Riachuelo em Ipanema é um ponto de importante avaliação do mercado atual. Quando uma loja que só ocupava o território da Zona Norte chega à um bairro como Ipanema, é visível a necessidade de penetração de preços mais populares e diversificação de um mercado que está tão saturado e há tempos não tem resultados satisfatórios em vendas.
Uma loja mais “popular” como a Riachuelo, representa uma certa abertura de espaço para a cultura de massa, a necessidade de consumir moda a preços acessíveis. Não esqueçamos que Ipanema também tem comunidades e moradores ávidos por novidades. A disparidade asfalto/morro nesses bairros é gritante e a loja se torna um campo neutro em que todos podem experimentar e absorver informação de moda.”
Projeto “Alisa não, mãe!”
O lance de ajudar as meninas e adolescentes com cabelos crespos e afros, em geral, a parar de fazer loucuras de alisamentos me tocou tão fundo que fiz um post inteiro sobre o projeto da fotógrafa mineira Carolina Castro sobre o “Alisa não, mãe!” (aqui). Recomendo a leitura e recomendo o compartilhamento, Gente!
Beijo procês!