Ó nós aqui, outra vez!
Feliz 2016, meu povo!
Tenho atualizado minha vida pra vocês pelo insta (segue aí, é o @sitedacris) pelo face (/sitedacris) e pelas tentativas no snapchat (sitedacris), né? Mas a verdade é que a rotina do blog está começando hoje, 7 dias depois dos fogos de artifício.
Voltei ontem do Rio porque fui passar as festas de final de ano com a família, pegar colo de mãe e pai, amassar as bochechas da Birica e filar a comida irresistível que meu irmão faz. Dessa vez, não consegui ver muitos amigos (o que foi uma pena), mas consegui ver um pouco mais a família, primos que não foram vistos da outra vez que fui pra lá e, aí, a gente vai equilibrando essa vida de mideuzo, certo?
O look de hoje, na verdade, foi o de segunda, dia 04. No Rio (e em Niterói, minha cidade que fica dividida do Rio pela ponte Rio-Niterói), tinha 01 sol por habitante, sem exagero (!), e ficou quase impossível compor looks com qualquer coisa que tivesse muito pano. Calça só usei no dia de vir embora para Sampa, porque no avião a temperatura é bem mais fresquinha mas, para bater perna por lá, só short, saia ou vestido.
O short de linho é, na minha humilde opinião de entendimento textil, um dos melhores investimentos que as meninas devem fazer no verão. Primeiro, é chique (ele tem listras beeem fininhas em marrom), tem o detalhe da pala no cós e poderia perfeitamente ser usado com um saltão, se fosse para um look noturno. É multiuso e a gente a-m-a peça assim.
A camiseta é toda furadinha, uma mistura de malha super fina com tule, tem esses brilhinhos que eu adoro e uma estampa divina!
Nos pés, usei a alpargata que levei (já mostrei para vocês lá no insta, né?), foi um mega achado na Marisa e hiper, hiper confortável.
A bolsa é handmade, meu xodó absoluto e eterno porque foi feita a quatro mãos: minhas e as da minha mãe.
A técnica usada precisa de uma peça que não se vende mais, é tipo um tear bem pequeno e circular. Um desbunde que, em todo lugar que eu chego, chama a atenção da mulherada. Adooooro dizer que é exclusiva e o famoso “Curtiu? Que bom, fico feliz! Eu e minha mãe que fizemos!”. Quem tem mãe talentosa aí e que já não produz como antigamente, há de me entender…
Ó, quero aproveitar para desejar a vocês um ano fantástico, cheio de energia positiva e muita vontade de acontecer. Sejamos felizes, galera!