Escada Nutricional | Dia 4 – Meu diário de 7 dias com a Dieta Dukan

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Agora, é a vez do pão integral se juntar ao cardápio.

Quinta-feira é o 4º degrau da Escada Nutricional. Isto significa que além das proteínas magras da segunda-feira, dos legumes e das verduras da terça-feira e da porção de fruta de ontem (quarta-feira), hoje, ganhamos mais um elemento ao cardápio semanal: o pão (2 fatias).

Falamos, logicamente, do pão integral (que muita gente chama de pão preto) feito com o trigo total, ou seja; o trigo que, uma vez recolhido, é moído sem ser separado da casca fibrosa e do farelo que o compõem. Não sabia, mas aprendi que a farinha que compõe a fabricação do pão integral reúne todos os componentes do grão do trigo (fibras, ácidos graxos essenciais, vitaminas e sais minerais).

Avançando nos capítulos do livro e voltando às partes técnicas que explicam o metabolismo, a digestão etc., percebi que a maioria das pessoas contrárias ao método do Dr. Pierre Dukan preservam a imagem congelada na versão clássica (que, honestamente, eu nem me atreveria a fazer) e desconhece o método da Escada Nutricional, específico para eliminação de 5 a 15kg, segundo a metodologia.

Comecei a dieta da Escada Nutricional no mesmo dia em que comprei o livro e tenho sido bem honesta com vocês quanto à minha experiência. Não fiz questão de ler o livro antes e muito menos de fazer a dieta toda antes para posar de gatinha no final, já magra e com carinha de ‘Nossa, foi super tranquilo, Gente…’ porque isso seria enganoso e irreal. É para topar fazer ao vivo e a cores? Então, vambora.

Minha intenção é mostrar a VERDADE porque não conheço uma só pessoa nesse mundo de meu Deus, viciada em doce e farinha branca como eu sou, que passe por uma dieta linda, leve e solta.

A gente pira, a gente quer quebrar a vitrine da “Amor aos pedaços”, devorar todo e qualquer docinho gourmet e carregar em baldes aquela cascata de chocolate (e de litros de óleo) que tem nos shoppings.

Mas a gente também quer honrar o compromisso assumido com o próprio corpo. Quer se olhar no espelho e sentir alegria. Acima de tudo, a gente quer estar saudável. E estas duas medidas que citei por ultimo, são 100% pessoais e relativas.

Esta é a proposta da minha experiência aqui. Repito o que já foi dito nos vídeos dos dias anteriores: estou surpresa com a ordem das informações, a consistência do material teórico e o embasamento com que o processo da Escada Nutricional é formulado. Nem ouso entrar em polêmica quanto ao criador do método. Para falar dele, teria de ouvi-lo. Não o conheci pessoalmente, não o entrevistei e todas as críticas inflamadas que li de pessoas (a maioria termina o comentário fazendo jabá do próprio trabalho) referem-se ao método clássico que não é objeto desta experiência para o meu material, aqui, no SC. Então, apesar de ter servido como informação, não pude aproveitar para meu material da matéria.

Fui informada desde o principio de que o método só é recomendado a quem está com a saúde estabilizada. Pessoas com históricos familiares mais sérios de saúde devem consultar o médico antes de iniciar o processo, evitando quedas de pressão ou qualquer outro tipo de consequência devido ao baque dos primeiros dias (cuja base maior de alimentação tem foco nas proteínas).

Confesso a vocês que os três primeiros dias – base do emagrecimento na semana – foram oscilantes demais para mim.

Deixei claro nos vídeos que compreendi o motivo: não houve planejamento de receitas da minha parte. Fiz isso de propósito porque, no mundo real, a maioria das pessoas que se lasca em dieta erra exatamente neste ponto. O afã de ter o cardápio milagroso em mãos é maior do que a preparação mental do que está por vir. Resultado: 1 ou 2 semanas de afinco e, depois, frustração.

Quando decidi experimentar a Escada Nutricional, estudei a dieta mas não planejei cardápio. Sem planejamento, escolhi poucas coisas no dia a dia, em termos de variedade de alimentos. Senti fraqueza na manhã do segundo dia (3ª feira) por erro meu.

Ontem, quarta-feira, parecia uma louca desequilibrada por causa da ausência da farinha branca e do açúcar dos brigadeiros, docinhos e bolos. Olhando pelo lado positivo, a turma no Instagram riu do meu vídeo (ESSE AQUI) e, a certa altura do dia, eu também ria…

Hoje, quinta-feira, o projeto chega à fase inicial da estabilização. Isto não significa que possamos enfiar o pé na jaca e comer tudo, mas significa que damos um ‘sossega leão’ nas partes que gritavam pelos vícios (no meu caso, falo de pães e doces).

Levantei cedo (acordei 4.26AM para finalizar a publicação do vídeo no Youtube porque fui dormir ontem e deixei o vídeo carregando, mas não rolou) e já senti uma alegria sem fim por saber que teria uma fatia de pão pela frente. Embora sentisse uma vontade absurda – e previsível – de comer as 2 que tinha direito, preferi segurar a gula e garantir uma folga caso mais tarde eu sinta vontade. Se matasse minha cota logo no café, não poderia mais comer pão o resto do dia.

Vamos ao cardápio do dia:

D4 – Café da manhã

1 xícara de café preto com adoçante (uso o Zero Cal)

1 fatia de pão integral

2 fatias finas de queijo minas

D4 – Lanche da manhã

1 iogurte Molico zero gordura (Morango)

D4 – Almoço

Medalhão de mignon ao molho de shitake, salada e abobrinha grelhada;

D4 – Lanche da tarde

1 iogurte natural desnatado com 1 e ½ colher (de sopa) de farelo de aveia.

D4 – Jantar

Fiz a panqueca com a massa indicada no livro e meu recheio:

dieta-dukan-como-emagrecer-diario-dia4-cris-cardoso1

Para ver o vídeo do Diário e acompanhar o passo-a-passo da receita, é só dar o PLAY:

Para ver o vídeo do Diário e acompanhar o passo-a-passo da receita, é só dar o PLAY:

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