Prometi blog atualizado e eis-me aqui, People! Terceiro post das férias inteirinho dedicado à Niterói (cidade em que nasci e morei até 1995) que a gente carinhosamente chama de Nikity.
O nome Niterói é de origem tupi e existem 3 explicações para ele: “água que se esconde” / “porto sinuoso” e “rio verdadeiro frio”, pela junção dos termos ‘y (rio), eté (verdadeiro) e ro’y (frio) (peguei na Wikipedia).
Ponte Rio-Niterói
A ponte Rio-Niterói é o caminho principal para chegar à cidade e à Região dos Lagos (Cabo Frio, Arraial do Cabo, Búzios…). O outro caminho é pelas linhas de ferry, conhecidas como ‘Barcas’ ou ‘Catamarãs’. Passeio gostosinho para se fazer, viu… As barcas saem da Praça XV no Rio e vão para duas direções, em Niterói: centro da cidade ou a praia de Charitas.
Niterói já foi capital do então “estado da Guanabara” mas quando ele se fundiu com o estado do Rio de Janeiro, em 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro (cidade).
Boa Viagem e Igrejinha da Boa Viagem
Saindo do centro da cidade, pela orla, a gente chega na praia de Boa Viagem. Infelizmente, a água não é limpa o suficiente para um banho de mar feliz, mas a pesca ainda é possível.
Ali tem um forte (Forte do Gragoatá), a Igrejinha da Boa Viagem e o MAC – o museu de arte contemporânea projetado pelo brilhante Oscar Niemeyer e que tornou-se um dos principais cartões-portais da cidade.
Falando em Igrejinha da Boa Viagem, a ponte que a gente vê na foto aqui em cima é o único acesso para chegar à igreja e, neste dia, estava fechado à visitação, mas a turma da manutenção deu permissão pra eu clicar a foto e gravar um snap rapidez ali. Foi erguida em meados do século XVII, toda em estilo colonial construida em granito e o altar principal guarda a imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem.
Agora, para tudo e take a look no meu momento ‘Editorial Vogue com ventilador ligado’, gente! Eu falo pra vocês que comigo o lance é sem frescura e sem falsidade: é essa a foto que tive, é essa que posto:
Ainda na ponte da igrejinha, cliquei a vista do MAC para vocês verem:
Agora, foto aérea profissional do museu:
Passando pelo museu e seguindo pela orla, fomos levar a Bia e o Ziggy (ele está em todas, sempre) para a pista de skate. Postei no instagram (segue aí: @sitedacris) que eu não quis me arriscar para não humilhar ninguém! hahahaha… tenha dó, que tenho noção de ridículo… Raul bem que tentou, mas não é minha praia, digo; minha pista, de jeito nenhum!
O Ziggy não curtiu o sol e a gente foi refletir juntos sobre os investimentos financeiros a serem feitos em 2016 kkkkkk… Ele refletiu bem mais que eu:
No dia seguinte, a gente foi à praia. A ideia inicial era a praia de Itaipu ou de Camboinhas, porque tanto o Raul quanto a Bia praticam SUP, mas ventava demais e partimos para o plano B que, confesso, me deixou tremendamente mais feliz: Itacoatiara! Tem vídeo de lá no insta também!
Praia de Itacoatiara
Para mim, é a praia mais linda de todo o estado. É a praia ocêanica mais longe do centro da cidade, também. Águas transparentes, azuladas e frias, em bairro fechado e com acesso restrito. O nome deriva de “Itacuatiara”, “pedra desenhada ou que tem inscrição” e isso porque Itacoá (para os íntimos) fica entre duas pedras. Tem onda (já vi edições do circuito de surfe rolarem lá) mas tem uma prainha anexa, para pessoas tipo a Cris, que não se entendem com oceano nem a pau, Juvenal.
Cês conseguem ver na foto aqui em cima a pedra do lado direito?
Tô em cima dela mas achei que a foto inteira ia ‘expor demais a figura’ da pessoa aqui:
E, para encerrar o enredo de hoje, queria dividir com vocês um pouco da habilidade que meu irmão tem pro fogão, gente. Essas fotos foram tiradas num almoço com os primos e o prato era o famoso “risoto de camarão do Raul”:
Curtiram? Espero que sim! E quando alguém disser para vocês a piadinha sem sal “a melhor coisa de Niterói é a vista pro Rio”, cês já sabem que é gente desinformada, tááá!!! kkkk