Conforto máximo no vestido que parece camisa.
Ando em uma fase em que tudo que a vida me pede é conforto, vocês também têm dessas?
Amo os dias de inverno que começam frios e vão esquentando ao longo do dia até esfriar de novo mas, de vez em quando, me embanano geral na hora de escolher roupa.
Na correria, acabo optando pela praticidade e aí, vem o conforto para dar aquele abraço e dizer que vai ficar tudo bem.
Desde que fiz o post sobre as vitrines de Barcelona (não leu, clica aqui) bateu saudade de usar chemisier, o vestido que parece uma camisa social mais comprida. Aliás, esclarecendo: o termo chemise significa ‘camisa’ e é usado para homens, em quanto que chemisier (o termo derivado) é dado ao vestido e refere-se à peça feminina.
Esse que escolhi para o post de hoje é bem antigo, de algodão e todo de listra vertical. Gosto muito do shape mais amplo que não marca lingerie ou as gordurinhas, mas que mantém o ar feminino com o corte na parte da frente. Cheguei a cogitar uma faixa (leu o texto sobre Obi belt – cinto/faixa?) mas a última coisa que queria era sentir aperto. Fiquei com a opção natural dele, mesmo.
Ai, Gente, cês leram o post com as dicas de peças-ninja pra quem está em fase de emagrecimento? Tô penando, viu… Mas a gente chega lá!
Voltando ao look: o sapatinho tem a mesma camurça da bolsa de franjas que foi escolhida de propósito porque não queria ficar caretinha demais. O coque também modernizou a parada toda e aproveitei o embalo pros balangandãs nos brincos, anel e nos pulsos.
E pronto! Lá fui eu pra uma quinta-feira que ainda não decidiu se casa ou se compra uma lambreta!
Estou usando:
Sapato | Stok service, Vestido | Marfinno, Bolsa | Ganhei de presente da Arianne, Pulseiras | Brincos, pulseiras e anel| Bijoux Cris Cardoso