Vocês estão reparando que o broche chegou de mansinho, arrumou um lugar e ali ficou nas nossas vidas? Pois é… Acessório super, super das antigas que está em alta absoluta mundo a fora.
Além da forma óbvia, para segurar estolas e echarpes, pesquisei ideias para inspirar vocês e curti bastante o que encontrei. Entre os modelos, os insetos ainda reinam absolutos na preferência (e, convenhamos, deixam mesmo o look mais update).
Broche com ‘colar’ na gola da camisa
Decote nas costas? Que tal um broche para dar um UP?
Adorei essa ideia. Na foto, o broche é a união dos lados do decote, mas, podemos adaptar e prendê-lo por cima, o que acham?
Olha aí os insetos e bugs, em geral!
Era uma vez a manga que caía… Prende com o broche!
Gorro, blusa sem detalhe e pullover? Broche neles!
E, na calça… faz como, Brasééél?
Dolce&Gabbana e sua calça para passarela (porque fiquei pensando em como seria isso na vida real do meu metrô, mas vamo em frente)
O tal do Less is More funciona em outras bandas, não na Chanel
Não desiste, tem o jeito mais normal também
A ORIGEM DO BROCHE
A origem do broche vem de uma fivela muito antiga usada, primeiro, por gregos e a seguir por romanos: a fibula. Ela segurava e compunha os trajes da época. Embora variasse nas formas, sempre teve o mesmo tipo de fecho: alfinete. Na época do Renascimento, Reis e Rainhas, Duques e Príncipes europeus competiam para mostrar quem se adornava mais e de forma mais rica e os broches eram tidos como vedete na competição. No Barroco, a flora foi o grande tema da joalharia, e os broches seguiram a tendência, enfeitando chapéus masculinos e as mangas, os corpetes e os cabelos dos vestidos femininos.
Fonte sobre a história do broche: http://www.joiabr.com.br/